13 de Novembro de 1594: Instalação da Irmandade de Nossa Senhora da Consolação na sua capela (hoje igreja) do Campo da Feira, então privativa dos estudantes.
9 de Dezembro de 1594: O provisor e vigário geral de Braga aprova os estatutos que os estudantes oficiais da confraria de Nossa Senhora da Consolação estabelecida na sua capela do Campo da Feira, fundada por Duarte Sodré, fizeram para a erigir em irmandade a fim de nela poderem entrar todas as pessoas, excepto as de condição vil, cuja confraria até então era exclusiva deles estudantes.
20 de Maio de 1662: Estando o Cabido em sessão capitular, aí apareceram os reverendos André Gomes Caveira, João da Silva Salgado e Tomás da Silva, os licenciados Marcos de Figueiredo, Francisco Barbosa, João Pereira do Lago, Francisco de Mesquita da Cunha, João Cardoso Soares, Domingos de Freitas e António Ribeiro, todos oficiais e instituidores da capela de S. Nicolau, e por estes todos foi dito que desde há muito tempo tinham tenção e devoção de fazer uma capela da invocação de S. Nicolau, para nela organizarem uma confraria e irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, por ser lugar mais conveniente e bem assim pediam mercê do sítio para a edificação da referida capela. O Cabido acedeu gostosamente, porém, com certas condições, do que se lavrou contrato na nota do tabelião público Domingos Coelho.
5 de Maio de 1674: É dado conhecimento, ao corregedor de Guimarães, da carta de lei de 25 de Abril de 1674, para que os estudantes de Coimbra e outras pessoas que o não sejam, não possam pôr a capa pela cabeça nem trazer barrete, mas todos tragam chapéu, com pena de quem trouxer capa ou barrete sendo nobre será degredado por 5 anos para o Brasil, e sendo mecânico 5 anos para Angola, e uns e outros presos e logo remetidos ao Limoeiro da corte como respectivo auto.
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